Ética

CAMUS e o mito de Sísifo

Prémio Nobel da literatura em 1957, existencialista do absurdo, Camus nasceu a 7 de novembro de 1913 3 morreu a 4 de janeiro de 1960.

Foi com um pequeno romance (“O Estrangeiro”) e o ensaio “O mito de Sísifo” que alcançou o sucesso, em 1942. Nesta obra (frequentemente considerado o ensaio central do seu pensamento), encontra-se exposta a sua “filosofia do absurdo”. Camus convida-nos a afrontar a tomada de consciência do absurdo da existência.

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Haja justiça

Um mundo habitado por gente tão rica como se sabe, mas onde a maioria das pessoas é tão pobre que tem poucas alternativas de ultrapassar uma vida abaixo dos limites da dignidade – um mundo assim, sem equidade, não pode ser justo.

O modo proposto por John Rawls para a construção de uma sociedade justa é um “golpe de génio”: vamos conceber essa sociedade imaginando que não sabemos a posição que ocuparemos nela.

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