O doido e o conhecimento
Uma anedota… pretexto para um exercício (sobre a definição tradicional de conhecimento)
O doido e o conhecimento Read More »
Apoio ao programa de Filosofia do ensino secundário.
Uma anedota… pretexto para um exercício (sobre a definição tradicional de conhecimento)
O doido e o conhecimento Read More »
Quando é que conhecemos a priori? e a posteriori?
O que caracteriza um conhecimento inferencial? e um conhecimento primitivo?
CONHECIMENTO: origem e tipos Read More »
Herói da mitologia grega, filho de Éolo e rei de Corinto. Por haver revelado a Esopo onde estava escondida a filha deste, foi condenado a empurrar eternamente, até ao cimo de uma montanha, uma enorme pedra, que sempre rolava de novo encosta abaixo, tornando inútil o seu esforço. Simboliza todo o esforço feito em vão.
Quando, em Lógica, tratamos de argumentos, parece que apelamos apenas à razão (a que os gregos chamavam “logos”) e não aos sentimentos, à emoção (a que os gregos chamavam “pathos”). Quando argumentamos, apresentamos razões (razões, sublinho) a favor de uma conclusão. A questão é saber até que ponto os sentimentos podem apoiar validamente uma conclusão que pretendemos defender.
Há um conjunto de argumentos que apelam ao “pathos” (à emoção) e não ao “logos” (à razão): poderíamos, por isso, chamar-lhes patéticos.
O apelo à emoção nos argumentos Read More »
O filme “Planeta dos Macacos: A Origem” levanta o problema dos limites das investigações científicas, apontando para a problematização dessas investigações a partir da ideia de que o cientista não pode brincar a ser Deus: Deus é que cria/criou os seres e é perigoso que o Homem queira tomar o Seu lugar na criação.
Esta é uma argumentação típica: é a falácia da bola de neve. Em que consiste essa falácia?
Falácia da derrapagem ou bola de neve Read More »
Tenho um amigo pugilista que detesta a sogra. Detesta-a tanto que pintou a cara dela nos sacos que tem de “bater” durante os treinos: dá-lhe murros, diz ele, até a partir toda.
Agressividade à parte, este meu amigo é o exemplo acabado da falácia do boneco/homem de palha.
O Ministério da Educação, no sítio do seu GAVE, publicou informações específicas sobre o teste intermédio de Filosofia do 11º ano, para o ano letivo de 2011/12.
O mesmo Gabinete divulgou orientações sobre o exame final optativo.
Dizemos-lhe onde estão os dois ficheiros.
Teste intermédio do 11º ano e exame final, 2012 Read More »
“12 Angry Men” (“Doze Homens e uma sentença”) é um filme (1957) de Sidney Lumet. Nele, um jovem porto-riquenho é acusado de ter matado o próprio pai e vai a julgamento. Doze jurados reúnem-se para decidir a sentença, com a orientação de que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Onze dos jurados, cada um com sua convicção, votam pela condenação. O jurado número 8, o sr. Davis, é o único que acredita na inocência do jovem e, enquanto tenta convencer os outros a repensarem a sentença, traços de personalidade de cada um dos jurados vão sendo revelados.
Falácia Ad hominem Read More »
“Verdade” é um poema de Carlos Drummond de Andrade, com o qual celebramos o nascimento, a 31 de Outubro de 1902, do poeta, contista e cronista brasileiro.
Propomos uma análise filosófica, crítica, do mesmo.
O ceticismo afirma que não podemos ter a certeza de alcançar a verdade — nega a capacidade da razão para estabelecer verdades conclusivas.
Filosofar deve então consistir na prática da dúvida, em vista da suspensão da opinião.
O primeiro grande filósofo empirista, Locke pronunciou-se sempre a favor das liberdades, tanto no domínio da política como no da moral ou da educação. As suas teorias influenciaram a Declaração de Independência de 13 colónias da América.
LOCKE, John (1632-1704) Read More »
Síntese do “Ensaio sobre o Entendimento Humano”, de Locke — uma reflexão sobre a origem das ideias e dos conhecimentos humanos, ao mesmo tempo que sobre os fundamentos metafísicos da racionalidade.
Ensaio sobre o entendimento humano Read More »
Quando é que um argumento é falacioso?
O que distingue as falácias formais das informais?
ARGUMENTAÇÃO 4. falácias formais e informais Read More »