Em matéria ética, […] apelar à “voz da consciência” quando a consciência é um puro recetáculo de ordens ditadas por uma suposta consciência comum e superior é pura e simplesmente calar a própria voz.
[Joaquín Brotons Navarro. La filosofía en público: Ensayos, p. 29. O livro pode ser comprado ou descarregado, aqui]
E o leitor… concorda com Joaquín Brotons?