A pretexto da passagem do 6º aniversário da morte de José Saramago, ocorrida a 18 de junho de 2010, o suplemento Fugas do jornal Público de 18/6/2016 incluiu 4 páginas sobre Lanzarote, a ilha para onde o Nobel português se mudou, em 1993. Um texto, com o título A casa que Saramago quis que fosse feita de livros, sobretudo (quase só) sobre o escritor: a relação de José (e Pilar) com a ilha; uma visita (à distância) guiada à casa onde ambos viveram, hoje uma casa-museu com visitas diárias durante a manhã; as razões por que Saramago se mudou para aí e as transformações decorrentes da mudança…
O convite à viagem, de Anabela Mota Ribeiro, abre assim:
A cor de Lanzarote é a de um tição apagado numa lareira. Os elementos mexem connosco. Deve ter sido também por isso que José Saramago sentiu que aquela podia ser a sua terra. Mudou-se para esta ilha das Canárias em 93. Morreu a 18 de Junho de 2010, faz hoje seis anos. A casa e a biblioteca podem ser visitadas.
A casa que Saramago quis feita de livros by António Gomes
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É. O “Publico” benze com o saramago a apologia da febre amarela.