Tom Jobim

A 8 de dezembro (de 1994), faleceu António Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, mais conhecido como Tom Jobim. Compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro.

Diz a wikipédia que “é considerado o maior expoente de todos os tempos da música brasileira pela revista Rolling Stone, e um dos criadores do movimento da bossa nova. É praticamente uma unanimidade entre críticos e público em termos de qualidade e sofisticação musical. É também o único artista lusófono na lista dos 500 melhores álbuns de sempre, de acordo com a revista Rolling Stone”.

Recordo dele uma música exemplar para a ilustração do poder da simplicidade, quando a simplicidade é genial: o Samba de uma nota só. Ouço “isto” (uma música feita — quase — só com uma nota) e volto, sempre, a uma ideia que me surpreende e simultaneamente deslumbra: como é possível criar tanta coisa nova com material limitado — como é possível criar tanta música com um número tão limitado de notas?!…

Num estilo diferente, Tom Jobim musicou um dos poemas mais desconcertantes (para mim) de Fernando Pessoa / Alberto Caeiro: O rio da minha aldeia

(como curiosidade, aconselho a “análise lógica” do poema feita aqui):

1 thought on “Tom Jobim”

  1. Desde Perú – Arequipa:
    Un afectuoso saludo a publicación O MEU BAU, y agradecer el comentario sobre TOM JOVIM, quien desde mi niñez por los años 1960 llenó de buena musica mi vida, junto a tantos excelentes musicos del Bossa Nova: Joao Gilberto, Carlos Lira, Toquinho, Gal, y tantos otros.
    Espero un homenaje semejante de Powell, Vinicius y tantos buenos artistas que ya no nos acompañan. Me interesa saber de Toquinho, que por los años 1974 – 1975 me parece que pasó por esta mi ciudad despues de haber grabado un disco en EE. UU.
    Felicitaciones.

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