Aproveitando o desconto de 20% sobre o preço dos livros, nos dias do aderente Fnac, comprei três.
- Em Está tudo ligado: o poder da música
[Lisboa: Bizâncio, 2009]
Daniel Barenboim
(o maestro e pianista criador da Orquestra do Divã Ocidental-Oriental, a cujos músicos dedica o livro — e um capítulo, à apresentação desse projeto, que une jovens de Israel, Palestina e países árabes: a “música ensina-nos que não há nada que não inclua o seu paralelo ou oposto”)
desenvolve as suas ideias sobre as afinidades entre a música e a vida.
- Fernando Guimarães aborda a História do pensamento estético em Portugal
[Lisboa: Presença, 2009]
“a partir de uma perspectiva essencialmente filosófica”, indo às raízes platónicas, neoplatónicas e aristotélicas, e num percurso que inclui Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Fernando Pessoa, Almada Negreiros,… e uma estética da expressão (através da Presença), e o movimento surrealista português (através de António Pedro),… terminando com “Tensões: existencialismo, estruturalismo, pós-modernidade. A que se acrescentam uma nota bibliográfica e um índice de autores.
- Michael J. Sandel examina em Justiça: fazemos o que devemos?
[Lisboa: Presença, 2011]
“algumas das questões mais controversas do nosso tempo à luz dos grandes conceitos da filosofia política”, como “a imigração, o mercado livre, o recente resgate dos grandes bancos e instituições financeiras, o casamento entre pessoas do mesmo sexo ou o lugar da religião na política” — “dilemas pessoais e sociais do quotidiano”.