A 20 de janeiro de 2014, morreu o maestro Claudio Abbado (nascido a 26 de junho de 1933).
[Abbado dirigindo a Filarmónica de Berlim,
na interpretação da dança húngara nº 5, de Brahms]
O número 64 [1998?] da revista espanhola Amadeus traçou o perfil de Abbado, na comemoração dos seus 65 anos de idade, descrevendo a sua carreira artística (por ele “planificada passo a passo”) até ao momento em que dizia adeus à Filarmónica de Berlim; demonstrando a coerência da sua atitude artística e ética (um estilo moderado mas afirmativo em relação às suas opiniões e formas de se comportar; recusa de compromissos com orquestras dos Estados Unidos, dadas as condições em que os músicos nelas trabalhavam…); apresentando uma sua discografia recomendada;…
Obviamente, a “reportagem” é datada e incompleta (em relação à vida e obra de Abbado, que viveria mais 16 anos dedicados à música e à promoção dos músicos mais jovens, durante os quais lhe seria diagnosticado um cancro de estômago, no ano 2000). Mas, dado o seu interesse, deixo-a aqui:
||| Como se pode ler no texto da Amadeus, a leitura que Abbado fez de Simon Boccanegra (de Verdi), no Covent Garden londrino em 1976, mereceu particular acolhimento, tendo sido considerada pela crítica como a melhor interpretação do pós-guerra desta ópera. Fica aqui também:
Primeira parte
Segunda parte
||| Tudo sobre Claudio Abbado, no diário espanhol El País.
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