ECOS: 27. o homem corrige deus
Nós encontramos o soldado em várias espécies inferiores. […] Mas o Filósofo revela-se apenas no homem. […] O homem corrige Deus [Teixeira de Pascoaes]
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Apoio ao programa de Filosofia do ensino secundário.
Nós encontramos o soldado em várias espécies inferiores. […] Mas o Filósofo revela-se apenas no homem. […] O homem corrige Deus [Teixeira de Pascoaes]
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É antiga a imagem do filósofo que é objeto de chacota “de todo o povo”. Encontramo-la numa estória contada por Platão no seu Teeteto.
A criadinha que se ri do filósofo Read More »
Os 10 artigos d’O meu baú mais lidos, até setembro/2014.
Estatísticas do Baú Read More »
Como podem os estudantes do ensino secundário utilizar O meu Baú para estudar filosofia.
Dica: estudar filosofia com O meu Baú Read More »
O Facebook jogou com os sentimentos de mais de 700.000 utilizadores. Admitindo que o procedimento é legal, será moralmente aceitável?
Legalidade e moralidade Read More »
As 2 versões da prova e os critérios oficiais de classificação.
Exame nacional de filosofia, 2014 (2ª fase) Read More »
As 2 versões da prova e os critérios oficiais de classificação.
Exame nacional de filosofia, 2014 (1ª fase) Read More »
Existe alguma ligação entre quociente intelectual e sentimento religioso?
ECOS: 23. Inteligência e religiosidade Read More »
A propósito do livro de Pierre Bordieu Manet, une révolution symbolique, questões sobre a dimensão revolucionária de Manet e da obra de arte.
Manet, o revolucionário Read More »
Prémio Nobel da literatura em 1957, existencialista do absurdo, Camus nasceu a 7 de novembro de 1913 3 morreu a 4 de janeiro de 1960.
Foi com um pequeno romance (“O Estrangeiro”) e o ensaio “O mito de Sísifo” que alcançou o sucesso, em 1942. Nesta obra (frequentemente considerado o ensaio central do seu pensamento), encontra-se exposta a sua “filosofia do absurdo”. Camus convida-nos a afrontar a tomada de consciência do absurdo da existência.
CAMUS e o mito de Sísifo Read More »
Utopias? Sim, utopias. No reino da mentira, até a própria palavra goza de má saúde. Molesta a verdade, prosperam as simulações. Arrebatam-se direitos às pessoas, até as matar de fome, mas o Poder diz atuar para lhes melhorar a vida.
É possível o livre arbítrio? Sam Harris, no livro Free Will, defende que não.
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