Dia do livro: a sua história e outras estórias

23 de abril está consagrado como o Dia do Livro, desde princípios do século XX, num grande número de países (não todos: por exemplo, na Grã Bretanha e na Irlanda, é 14 de março). Porque neste dia morreu Cervantes e Shakespeare (a 23 de abril morreram ainda — ou nasceram — outros escritores eminentes).

Dia do livro

Como se explica aqui, a ideia original da celebração partiu da Catalunha, do escritor valenciano Vicente Clavel Andrés, proposta à Cámara Oficial del Libro de Barcelona em 1923 e aprovada pelo rei Afonso XIII de Espanha em 1926. O primeiro Dia do Livro foi a 7 de outubro de 1926, mas em 1930 fixou-se definitivamente a data de 23 de abril, sendo instituída como tal pela Unesco em 1995.

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||| Este dia coincide com o de Sant Jordi (São Jorge), santo padroeiro na Catalunha e outros diversos países, que matou o dragão para salvar a princesa. Conserva-se ainda a tradição de os apaixonados e pessoas queridas trocarem entre si uma rosa e um livro. A Diada de Sant Jordi celebra-se em toda a Catalunha, com destaque em Barcelona e especialmente na celebérrima Rambla, que se enche de livros e flores desde as primeiras horas da manhã. Eles oferecem uma rosa a elas — e elas, um livro a eles. É o dia em que os livreiros mais livros vendem…

||| Os livros têm presença destacada n’O meu baú. Por exemplo, na “série” O que ando a ler.

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