Empirismo

“Se acreditas que, em última instância, todo o conhecimento é de tipo observacional, então és empirista. Esta postura filosófica começou a ser desenvolvida plenamente nos séculos XVII e XVIII, especialmente na Grã Bretanha. Os seus três representantes mais destacados foram Locke, o bispo irlandês George Berkeley (1685-1753) e Hume. Tudo começou com uma espécie de opinião acerca dos nossos conceitos ou ideias. Estas últimas constituiriam as fontes e os elementos do conhecimento. Assim, a tese básica do empirismo poderia ser descrita hoje nos seguintes termos:

Todo o conhecimento é conhecimento empírico. Ou seja, é, em última instância, observacional; pois, no fim de contas, toda a boa sustentação de uma opinião é sempre de tipo observacional. (Enquanto não se tiver observado o mundo, não se saberá coisa alguma.)”

(Stephen Hetherington. Filosofía!: una breve introducción a la metafísica y a la epistemología. Madrid: Alianza Editorial, 2007, p. 252)

Empirismo

Sobre este assunto, leia ainda:

||| O empirismo de Hume.

||| Ensaio sobre o entendimento humano: uma obra de Locke — uma reflexão sobre a origem das ideias e dos conhecimentos humanos.

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