GEDEÃO, António

António GedeãoAntónio Gedeão é pseudónimo literário do professor português Rómulo Vasco da Gama de Carvalho, que viveu entre 24 de novembro de 1906 e 19 de fevereiro de 1997. Licenciado em Ciências Físico-Químicas, foi um químico, professor de físico-química do ensino secundário no Liceu Pedro Nunes e Liceu Camões, pedagogo, investigador de História da ciência em Portugal, divulgador da ciência, e poeta (Wikipédia).

Tendo aparecido ao grande público como poeta na década de 50, os “seus poemas abordam problemas atinentes a todas as ocupações humanas, transformam em imagens fenómenos científicos (da física, química, biologia, mineralogia), manipulam a arte, penetram nos laboratórios, nas praças, nos transportes, nas oficinas e outros locais de trabalho. Não ficam alheios às vivências existenciais da solidão humana. Mostram irradiante simpatia pelos que executam trabalhos árduos e pelos que sofrem. E, às vezes, que fino humor e ironia cáustica se não desprendem de alguns desses poemas”… (António José BARREIROS. História da Literatura Portuguesa, edição do autor [distribuidora: [Braga]. Pax],  2º vol: séculos XIX-XX, 11ª ed, 1985, p. 584).

||| Pedra Filosofal e Lágrima de Preta são dois dos seus mais célebres poemas e ilustram o que sobre a poesia de Gedeão escreveu António José Barreiros.

PEDRA FILOSOFAL

Lágrima de Preta

||| De A. Gedeão, O meu baú publicou o poema Impressão Digital, que serviu para formular e discutir o problema do relativismo, no texto Ser e aparecer.

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