A ação humana

A seguir, listam-se algumas sugestões de atividades de apoio à rubrica  A Ação Humana – Análise e compreensão do agir do programa de Filosofia do 10º ano (ano letivo de 2011/12). Para ver todas as unidades/módulos do 10º ano, clique aqui.

II – A AÇÃO HUMANA E OS VALORES

1. A Ação Humana – Análise e compreensão do agir [6 aulas de 90 mn (*)
   • [Introdução]
     • ||| A ação humana: esquematização do que o Programa prevê
     • ||| Proposta de guião para explorar o tema — ideias e atividades
   • 1.1. A rede concetual da ação
     • ||| Nem todos os atos do Homem são atos humanos: que características têm os atos do Homem a que chamamos ações?
     • ||| A ação humana requer, fundamentalmente, a) o sujeito que atua; b) o fim, a meta, a mira da ação; c) os meios, caminhos, instrumentos usados para alcançar o fim. Nas alíneas seguintes, estudam-se estes requisitos.
     • ||| O conceito de agente
     • ||| O conceito de motivo: quando se pergunta pelos motivos da ação, o que se pretende saber?
     • ||| A intenção da ação
     • ||| Intuição ou análise racional? A importância da intuição na tomada de decisões
     • ||| Exercício A estrutura da ação
   • 1.2. Determinismo e liberdade na ação humana
     • ||| Condicionantes da ação humana
     • ||| E a liberdade? Investigações no domínio da psicobiologia perinatal recolocam o problema da liberdade
     • ||| O equipamento não corpóreo do ser humano
     • ||| Determinismo: o que defende esta teoria? identifica-se com o fatalismo ou o destino?
     • ||| É possível o livre arbítrio? Sam Harris defende que não.
     • ||| É possível conciliar liberdade e determinismo? No texto A liberdade da vontade, J. Searle discute essa possibilidade.

||| TESTE DE AVALIAÇÃO.

||| Os conhecimentos dos temas desta rubrica foram avaliados NOS EXAMES:
… O livre-arbítrio e o determinismo radical, no exame de 2019 (1ª fase), em itens de escolha múltipla.

… No exame de 2019 (2ª fase), no grupo V, o livre-arbítrio: o problema; argumentação de uma posição pessoal relativamente ao argumento “a sensação interior de liberdade opõe-se à conceção determinista do universo”.