Prioridade à abertura
Abertura e profundidade de campo. A relação entre ambas.
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Abertura e profundidade de campo. A relação entre ambas.
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Primeiro texto de uma série, escrita a pensar nos alunos de Filosofia do ensino secundário. Começo com o tema da argumentação e, neste primeiro texto, tentando esclarecer o que é (e não é) a argumentação.
ARGUMENTAÇÃO 1. a argumentação Read More »
Uma síntese do que é o Renascimento, nos seus aspetos artísticos, religiosos, sociais, económicos, políticos…
Nem todos os problemas são filosóficos. Como identificar os que (não) são?
Os problemas (não) filosóficos Read More »
A palavra filosofia resulta de dois termos gregos: filos (aquele que ama, que gosta de) e sofla (saber, sabedoria). Analisando o significado etimológico de filosofia, encontraremos algumas características do modo como devemos filosofar.
O significado etimológico de “Filosofia” Read More »
A primeira aula de um ano letivo é importante por várias razões. Proposta de uma atividade para a primeira aula de uma turma do 10º ano de filosofia.
Ao encontro (uns) dos outros: primeira aula de filosofia Read More »
Algumas das áreas em que a Psicologia se aplica.
As áreas da Psicologia Read More »
Compreender os oráculos (gregos) à luz do conceito de falsificabilidade (de Popper).
Os oráculos e a falsificabilidade Read More »
Recomendação de um texto com uma boa síntese do fundacionalismo de Descartes.
O fundacionalismo de Descartes Read More »
Uma versão mais actual do génio maligno cartesiano:
Um médico malvado que resgatou o meu cérebro de um horrível acidente (de trânsito, em que tudo ficou feito em pedaços) e que agora me tem enfiado numa proveta cheia de produtos químicos, fazendo parte de uma fantástica experimentação médica. Estarão alimentando-me com “dados sensíveis” através de cabos coloridos: vermelho para a audição, preto para o tacto, amarelo para o gosto, azul para a vista…?
O génio maligno de Descartes Read More »
O problema da natureza do conhecimento pode ser formulado assim: o que é o conhecimento? Para estudarmos este problema, analisámos a definição tradicional de conhecimento; analisámos os contra-exemplos de Gettier; analisámos a solução de Goldman (a teoria causal) para esses contra-exemplos; levantámos objecções à teoria causal; … No fim, é caso para perguntar (ver Arte
A definição de conhecimento Read More »
Quando num argumento se ataca alguém, argumenta-se ad hominem.
Quando o que se ataca (nas premissas) não é relevante para o que se quer concluir, o argumento é falacioso: é uma falácia ad hominem. Mas, como se compreende, nem sempre um argumento ad hominem é falacioso: não o é, se o que se ataca justifica a conclusão que se tira.
Exemplifiquemos com os políticos.
Argumentar ad hominem Read More »
Desde Platão (século V-IV a.C.), o conhecimento é definido como uma crença verdadeira justificada. O Arte de pensar: 11º ano (p. 122) propõe a seguinte discussão: “É mais importante ter crenças verdadeiras do que crenças justificadas”. Concorda? Porquê? Está aberta a contenda!
Crença verdadeira justificada Read More »
Não existe excerto porque se trata de um artigo protegido.
Protegido: discoteca ideal de música clássica em 50 cds Read More »