Filosofia

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Para aprender a pensar por si próprio… com os outros.

Limitando a tolerância

…texto escrito pelo aluno Márcio Nobre. Nele, o autor pretende aprofundar a reflexão sobre a concepção de tolerância apresentada por John Locke na “Carta Sobre a Tolerância”, obra que acaba por ser precursora da Declaração Universal dos Direitos Humanos, centrando-se na análise das diferenças que segundo Locke não deverão ser abrangidas pela tolerância.

Estabelece um diálogo com Locke, partindo de extractos da sua obra, com vista à aceitação ou refutação dos limites que Locke impõe à tolerância; aplica a concepção de tolerância de John Locke a situações da época em que vivemos para assim verificar o interesse do estudo de uma obra desta natureza.

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O apelo à emoção nos argumentos

Quando, em Lógica, tratamos de argumentos, parece que apelamos apenas à razão (a que os gregos chamavam “logos”) e não aos sentimentos, à emoção (a que os gregos chamavam “pathos”). Quando argumentamos, apresentamos razões (razões, sublinho) a favor de uma conclusão. A questão é saber até que ponto os sentimentos podem apoiar validamente uma conclusão que pretendemos defender.

Há um conjunto de argumentos que apelam ao “pathos” (à emoção) e não ao “logos” (à razão): poderíamos, por isso, chamar-lhes patéticos.

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Hobbes: a fundamentação do absolutismo

O filósofo inglês Thomas Hobbes faleceu a 4 de Dezembro de 1679.

Considerado o fundador do pensamento político moderno, Hobbes é pessimista em relação à natureza humana: tornou popular a frase do escritor romano Plauto segundo a qual o Homem é um lobo para o próprio Homem e, por isso, atribuiu ao Estado um poder absoluto.

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