Nem todos os atos do Homem são atos humanos
A que nos referimos, quando falamos de ação?
Se nem todos os atos do Homem são atos humanos, que características têm aqueles a que chamamos ações?
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10º ano
Apoio ao programa de Filosofia do ensino secundário.
A ação humana – o programa
O programa de Filosofia em vigor (ano letivo 2011/12) tem a seguinte rubrica:
A AÇÃO HUMANA
— análise e compreensão do agir
1. A rede conceptual da ação
2. Determinismo e liberdade na ação humana
Esquematizam-se a seguir as observações programáticas.
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Motivo
Quando se pergunta pelos motivos da ação, o que se pretende saber? Analisaremos aqui os dois sentidos mais habituais deste termo: motivo como causa e motivo como fim…
…e distinguiremos “motivo” de “causa”.
Falácia Ad hominem
“12 Angry Men” (“Doze Homens e uma sentença”) é um filme (1957) de Sidney Lumet. Nele, um jovem porto-riquenho é acusado de ter matado o próprio pai e vai a julgamento. Doze jurados reúnem-se para decidir a sentença, com a orientação de que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Onze dos jurados, cada um com sua convicção, votam pela condenação. O jurado número 8, o sr. Davis, é o único que acredita na inocência do jovem e, enquanto tenta convencer os outros a repensarem a sentença, traços de personalidade de cada um dos jurados vão sendo revelados.
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Verdade
“Verdade” é um poema de Carlos Drummond de Andrade, com o qual celebramos o nascimento, a 31 de Outubro de 1902, do poeta, contista e cronista brasileiro.
Propomos uma análise filosófica, crítica, do mesmo.
LOCKE, John (1632-1704)
O primeiro grande filósofo empirista, Locke pronunciou-se sempre a favor das liberdades, tanto no domínio da política como no da moral ou da educação. As suas teorias influenciaram a Declaração de Independência de 13 colónias da América.
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ARGUMENTAÇÃO 4. falácias formais e informais
Quando é que um argumento é falacioso?
O que distingue as falácias formais das informais?
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ARGUMENTAÇÃO 3. verdade e plausibilidade
A validade de um argumento é condição necessária a um bom argumento. Mas não é condição suficiente.
Que outras condições são necessárias?
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ARGUMENTAÇÃO 2. validade dos argumentos
O que é um bom argumento? Dado que a argumentação visa obter a adesão do “auditório” a uma tese, através da justificação racional, um bom argumento deve ter, cumulativamente, 3 características: ser válido; ter premissas verdadeiras; ter premissas convincentes.
Este texto procura esclarecer o conceito de validade de um argumento.
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O que (não) é uma proposição
Uma proposição é expressa por uma frase. Mas nem todas as frases exprimem proposições.
A explicação do que isso quer dizer, através de exemplos.
E alguns exercícios.
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A definição de filosofia, um problema filosófico
Há questões que provocam uma multiplicidade de respostas. Se uma delas é correcta, a solução consiste em encontrá-la. Ora, essa é uma escolha que não pode ser feita de olhos fechados: como saber que a resposta escolhida é exacta?
«O que é a filosofia?» é uma dessas questões e conhece-se uma quantidade incalculável de respostas. No entanto, nenhuma delas pode ser considerada categoricamente como certa ou errada. Porquê?
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O que é a filosofia?
A filosofia é diferente da ciência e da matemática. Ao contrário da ciência, não assenta em experimentações nem na observação, mas apenas no pensamento. E, ao contrário da matemática, não tem métodos formais de prova. A filosofia faz-se colocando questões, argumentando, ensaiando ideias e pensando em argumentos possíveis contra elas e procurando saber como funcionam realmente os nossos conceitos.
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ARGUMENTAÇÃO 1. a argumentação
Primeiro texto de uma série, escrita a pensar nos alunos de Filosofia do ensino secundário. Começo com o tema da argumentação e, neste primeiro texto, tentando esclarecer o que é (e não é) a argumentação.
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Os problemas (não) filosóficos
Nem todos os problemas são filosóficos. Como identificar os que (não) são?
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